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Respeite o Negócio do Padeiro

Temos que respeitar o negócio do padeiro, afinal não sabemos fazer pão.

Todo negócio tem a sua arte, seus segredos, sua forma correta de ser conduzido. Não podemos confundir gestão, capacidade de diagnóstico e de entender as mecânicas de um negócio com o negócio propriamente dito.

Existem talentos e conhecimentos fundamentais para executar um determinado negócio. Existe uma alma e esta alma nada tem a ver com o processo de gestão. A boa e a má gestão podem, obviamente causar um bom ou mal resultado, mas sem esta alma não existe negócio.

Este talento pode ser individual ou coletivo. Na verdade, ele sempre se torna coletivo disparado por um talento individual.

Existe um movimento inercial neste processo. Leva tempo para este talento coletivo pegar. Mas leva tempo também para este talento coletivo se extinguir. Empresas que perder este elemento de ignição podem preservar sua alma, no entanto, existem empresas operando sem alma, só com gestão. Estas empresas são verdadeiros zumbis vagando pelo mercado.

Você  que é gestor deve procurar entender bem o seu negócio, mas compreender igualmente a alma e vocação do negócio e em qual estágio ele está: se em ignição, se em expansão para o coletivo, se em velocidade de cruzeiro, se em processo de perda da alma ou já é um absoluto zumbi.

Mais do que números, existe uma psicologia empresarial que deve ser entendida.

Temos mesmo que respeitar a arte do padeiro…

Método da Depuração Sucessiva

Para qualquer situação de mudança, existe sempre duas situações importantes: A situação corrente ou atual, e aquela que se quer atingir ou situação futura.

Como mágica não existe, infelizmente, toda a transição é obvio o que se diz: uma transição, ou seja, um processo de mudança com inumeras fases entre estes estados extremos. Tentar ir da situação atual para a situação desejada direto, não é nunca uma boa estratégia ( ou tática).

Deve-se construir estados intermediários, ou fases, que tenham características das duas fases extremas. Os estados intermediários, assim, terão muito da estado atual e algo do estado futuro ou desejado.

Duas máximas devem ser observadas:

1) O Bom é inimigo do Ótimo;

2) Não há nada, isto inclui os sistemas, que não possa melhorar.

Seguimos assim um formato de depuração sucessiva, ou transformação da realidade atual em futura. Melhorias contínuas que  construam da nossa meta.

Este estado futuro, deve estar sempre claro em nossa mente, mas nem sempre precisa ser revelado a todos. O que deve ser revelado é os benefícios que se devem obter no futuro ( o quê?), mas não o como. Isto pode reduzir as resistências e as expectativas, ambas são problemáticas e dificultam o processo de mudança, freiando-o ou fazendo acelerar desnecessariamente.

Usar o processo de depuração sucessiva faz com que tenhamos sempre uma condição melhor que a anterior, mas também permite que aceitemos que também esta nova situação não é perfeita. Isto é dor profunda para o perfecionistas, mas é bálsamo para os realizadores.

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